Founder REMIND
Mercadóloga e especialista em BX
De onde vem esse Burnout?
É sobre isso, mas não tá tudo bem.
O Burnout não nasceu na pandemia, mas foi evidenciado nela.
Em 1974, o psicólogo Freudenberger trouxe uma definição clara sobre o tema: “Um estado de exaustão mental e física causado pela vida profissional”.
Considerando a população economicamente ativa, somos o segundo país com maior número de pessoas com burnout, ficando atrás do Japão, apenas.
Acúmulo de função, ausência de planejamento, falta de alinhamento de processos organizacionais e juniorização dos cargos são práticas comuns que levam ao esgotamento completo das pessoas.
O resultado disso: ansiedade, depressão, cansaço crônico, insônia, dores musculares, mau funcionamento do corpo, baixa imunidade, falta de energia, ineficácia, perda de prazer e etc.
Apesar de comum, isso não é normal.
O fato é que essa exaustão física e mental é ocasionada pelo excesso de trabalho.
Então, uma das formas mais efetivas de resolver isso, é trabalhar na mudança de mentalidade das empresas.
Existem diversas ações empresariais que podem contribuir para uma rotina de trabalho mais saudável e leve e, ainda assim, manter a produtividade em dia. Afinal, trabalhar mais não é sinônimo de produzir mais.
A cultura de feedback, acolhimento e reconhecimento são formas potentes para minimizar todos esses sentimentos esmagadores. Incentive verdadeiramente o colaborador! Benefícios extras não valem de nada se a equipe não tem tempo e energia para usá-los.
A marca funciona de dentro para fora, então antes de mais nada, o time precisa estar bem.
Founder REMIND
Mercadóloga e especialista em BX
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